Além disso será instalado um acesso para os pedestres, o mesmo será pavimentado e com piso tátil, que facilita a locomoção das pessoas com deficiência.
Inicia nesta quinta-feira, dia 23, mais uma etapa da restauração do Casarão dos Veronese, em Otávio Rocha, distrito de Flores da Cunha. A equipe da Secretaria de Obras e Viação realizará a terraplenagem para a execução do estacionamento para ônibus, automóveis e motos. Além disso será instalado um acesso para os pedestres, o mesmo será pavimentado e com piso tátil, que facilita a locomoção das pessoas com deficiência.
O obra também contempla rampas com acessibilidade, seguindo todo modelo de inclusão do prédio, que é o principal símbolo arquitetônico da imigração italiana na cidade. O Casarão dos Veronese, construído em 1898, está com as obras do terceiro andar em andamento, onde ficará a sala multiuso, além da colocação do piso e a drenagem do terreno.
O local que receberá o estacionamento, com pedrisco, tem uma área de aproximadamente 1.200 metros quadrados, e abrigará 14 vagas para carros, duas para ônibus de turismo e quatro de motocicleta.
A expectativa de entrega da obra é para o mês de agosto deste ano. O restauro está sendo realizado com recursos provenientes da Lei Estadual de Incentivo à Cultura (LIC), com patrocínio das empresas Florense e Keko e da Prefeitura Municipal. O custo é de aproximadamente R$ 3 milhões.
Restauração
O projeto em execução, do arquiteto Edegar Bittencourt da Luz, propôs adequações ao projeto original elaborado em 2008 que, pela defasagem do tempo e com o aumento da degradação, eram tecnicamente inadequadas.
Foram buscadas soluções para o avançado processo de deterioração das alvenarias de pedra e barro, que estavam em péssimo estado e com perigo de desmoronamento, entre outros dados técnicos obtidos a partir da atualização dos levantamentos e diagnóstico das patologias da construção, bem como das normas edilícias e de prevenção que passaram a vigorar nos últimos anos, como aquelas vinculadas à acessibilidade e prevenção de incêndio, a nova proposta foi aprovada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado – IPHAE.
A nova solução estrutural conta com coberturas metálicas e também a utilização de vidros, evitando a sobrecarga de um telhamento em telha de barro. Também foi analisado que, como a edificação não continha mais o telhado, não deveria se fazer uma imitação das telhas de barro e sim construir uma nova cobertura contemporânea, atendendo as cartas patrimoniais no âmbito internacional.
Fotos: Fábio Carnesella/Imprensa
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