O principal símbolo arquitetônico da imigração italiana na cidade, e um dos únicos do Rio Grande do Sul, foi restaurado com recursos provenientes da Lei Estadual de Incentivo à Cultura (LIC), com patrocínio das empresas Florense e Keko. A Prefeitura Municipal participou com investimento de aproximadamente R$ 3 milhões. O projeto do arquiteto Edegar Bittencourt da Luz propôs adequações ao projeto original elaborado em 2008, uma vez que pela passagem do tempo e com o aumento da degradação do prédio, algumas se tornaram defasadas e tecnicamente inadequadas. Foram buscadas soluções para o avançado processo de deterioração da alvenaria de pedra e barro, que apresentava perigo de desmoronamento. Outros dados técnicos obtidos a partir da atualização dos levantamentos e diagnóstico das patologias da construção, bem como das normas edilícias e de prevenção que passaram a vigorar nos últimos anos, como aquelas vinculadas à acessibilidade e prevenção de incêndio. A nova proposta foi aprovada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado – IPHAE. A nova solução estrutural conta com cobertura metálica e vidros, evitando a sobrecarga de um telhamento em telha de barro. Como a edificação não possuía mais o telhado, a avaliação foi de que não deveria ser feita uma imitação das telhas de barro, mas construir uma nova cobertura, em estilo contemporâneo, atendendo as cartas patrimoniais no âmbito internacional.
10ª edição dos encontros do Trade Turístico é realizada nesta terça-feira
Primeiro encontro do trade reúne roteiros e empreendimentos turísticos do município
Adega
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