A obra que iniciou no primeiro semestre de 2015 será entregue oficialmente no dia 15 de dezembro, às 10h, na comunidade de Otávio Rocha
O Prefeito de Flores da Cunha, Lídio Scortegagna, visitou nesta quarta-feira, dia 29, o trabalho de restauração do Casarão dos Veronese, no distrito de Otávio Rocha. O prédio construído em 1898, está na fase final de obras, faltando apenas destalhes de ajardinamento, colocação de bloquetos no estacionamento, testes nos acessos com acessibilidade, e a colocação da estrutura de móveis.
Inauguração
A obra que iniciou no primeiro semestre de 2015 será entregue oficialmente no dia 15 de dezembro, às 10h, na comunidade de Otávio Rocha. O principal símbolo arquitetônico da imigração italiana na cidade, e um dos únicos do Rio Grande do Sul, está sendo restaurados com recursos provenientes da Lei Estadual de Incentivo à Cultura (LIC), com patrocínio das empresas Florense e Keko, além da Prefeitura Municipal, com investimento de aproximadamente R$ 3 milhões.O ato de inauguração deverá contar com a presença do Governador do Estado, José Ivo Sartori, integrantes das famílias que residiram no local, patrocinadores, além de representantes da comunidade e entidades.
A Restauração
O projeto em execução, do arquiteto Edegar Bittencourt da Luz, propôs adequações ao projeto original elaborado em 2008 que, pela defasagem do tempo e com o aumento da degradação, eram tecnicamente inadequadas. Foram buscadas soluções para o avançado processo de deterioração das alvenarias de pedra e barro, que estavam em péssimo estado e com perigo de desmoronamento, entre outros dados técnicos obtidos a partir da atualização dos levantamentos e diagnóstico das patologias da construção, bem como das normas edilícias e de prevenção que passaram a vigorar nos últimos anos, como aquelas vinculadas à acessibilidade e prevenção de incêndio, a nova proposta foi aprovada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado – IPHAE. A nova solução estrutural conta com coberturas metálicas e também a utilização de vidros, evitando a sobrecarga de um telhamento em telha de barro. Também foi analisado que, como a edificação não continha mais o telhado, não deveria se fazer uma imitação das telhas de barro e sim construir uma nova cobertura contemporânea, atendendo as cartas patrimoniais no âmbito internacional.
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